sábado, 22 de dezembro de 2007
sábado, 1 de dezembro de 2007
Gourmet
Londreando...
Tenho a dizer que uma viagem a solo tem as suas vantagens. Apesar da ausência de companhia, para trocar opiniões, ouvir sugestões ou mesmo só para estar ao nosso lado, a viagem a solo significa: fazer e seguir os nossos planos sem ter que agradar a outrém; não ter ninguém a reclamar porque não se conseguiu ver aquele sítio; descansar e comer quando queremos ou precisamos... enfim... Viajar é sempre bom, quer sozinha, quer acompanhada. A minha primeira incursão em viagens a solo foi a Londres. Adorei e quero e vou voltar! Deixo-vos, aqui, uma pequena amostra do que foi.
1º dia
Este dia nem conta. Foi chegar ao fim do dia e ir para casa do primo. O primo e família foram óptimos anfitriões e havia sempre jantar caseiro... hummm... que bom! Obrigada por me terem acolhido!
2º dia
Grande caminhada a pé de Marble Arch até Leicester Square (é tão fácil andar de Metro em Londres).
Paragem em Clerkenwell (no Jardim da Igreja de St. James, onde vi, pela primeira vez, ao vivo, um esquilo... esteve um sentado, mesmo ao meu lado, nas costas do banco do jardim)
Trafalgar Square - WhiteHall Street - Espreitadela a Downing Street, nr. 10
Big Ben - Westminster Bridge - London Eye - Westminster Abbey
Picadilly Circus
St. James Park
Buckingham Palace
Hyde Park
Kensington Park & Kensington Palace
Albert Memorial e Albert Hall
Hyde Park
Kensington Park
Albert Memorial
Albert Hall
St. Paul's Cathedral
Milleniumm Bridge - Tate Modern - Shakespeare's Globe Theatre
London Bridge - Cling Museum - Southwark Cathedral
City Hall - Tower Bridge - Tower of London
British Museum
British Museum
(belas recordações de outra viagem)
Madame Tussaud's
Regent Park
Sherlock Holmes Museum
Photographer's Gallery
Compras em Oxford Street
sexta-feira, 5 de outubro de 2007
Passeando... visitando... conhecendo...
Vou passear, visitar e conhecer, mostrando-vos, fotos dos locais por onde passarei.
Como é natural, alguns concelhos já conheço, outros conheço e não me lembro e, outros ainda, conheço, mas não tenho fotos. Assim, os que não tenho a certeza que conheço e aqueles que conheço, mas não tenho fotos receberão a minha visita.
A partida à descoberta não tem datas marcadas nem roteiro pré-definido. Será, realmente, uma partida à descoberta.
Posteriormente, irei colocar uma lista dos locais já conhecidos e dos locais a conhecer, que irá sendo actualizada à medida dos passeios.
Ver mais em: Volta a Portugal
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Solidão, por Chico Buarque...
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade.
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar pensamentos... Isto é equilíbrio.
Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe, compulsoriamente, para que revejamos a nossa vida... Isto é um princípio da Natureza.
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... Isso é circunstância.
Solidão é muito mais do que isto. Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos, em vão, pela nossa Alma.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Buscando....
Encontra o homem que te chama gira, em vez de boa...
Que te telefona, de novo, quando lhe desligas o telefone na cara...
Que fica acordado só para te ver dormir...
Espera pelo homem que beija a tua testa...
Que fica de mãos dadas contigo à frente dos amigos...
Espera pelo homem que te está, constantemente, a lembrar o quanto
significas para ele... e da sorte que ele tem em te ter...
Espera por aquele que se vira para os amigos e diz: 'É aquela...'
Praticando...
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
Desejando...
Tradução livre:
"Muitas vezes, aquilo que mais queremos é a única coisa que não podemos ter. O desejo despedaça-nos o coração, desgasta-nos. O desejo pode destruír-nos a vida. Mas, por mais difícil que seja ter aquilo que queremos, as pessoas que mais sofrem são as que não sabem o que querem."
domingo, 16 de setembro de 2007
Salvando ou tentando...
Talvez, seja eu quem precisa de salvação: salvação desta mania de querer fazer toda a gente feliz, mesmo contra a própria vontade... e não és o primeiro, nem hás-de ser o último.
Alguém me salve!
Sem rumo...
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
Manualidades...
Para estarem a par destas novidades, visitem-me em Gato na Lua
sexta-feira, 20 de julho de 2007
Preservando o meio ambiente...
O que fazemos para contribuir para a preservação do meio ambiente?
Vou partilhar o que faço eu e, muitas das coisas, abaixo listadas, ainda contribuem para poupança económica:
- utilizo lâmpadas económicas por toda a casa (não há uma que não seja). E estas lâmpadas são recicláveis (na loja IKEA recebem-nas para reciclar)
Saber mais
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- só mantenho luzes ligadas quando necessárias
- só ligo o aquecimento (no meu caso, portátil e a óleo), quando necessário (quando aparecem visitas com frio, heheh…)
- não deixo os equipamentos ligados em stand-by, pois continuam a gastar energia e não estão a ser utilizados. Para facilitar, em alguns casos, utilizo réguas (tomadas) com interruptor
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- não deito óleo para o ralo do lava-loiças: guardo-o dentro de um recepiente fechado (por exemplo, uma garrafa de plástico - até pode ser a do próprio óleo) e, depois, coloca-o no lixo normal
Saber mais
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- poupo água de várias formas:
1) desligo a torneira sempre que não estou a precisar de água (enquanto passo a escova nos dentes, enquanto me ensaboo, enquanto esfrego a loiça…)
2) na banheira, enquanto aguardo que a água aqueça, deposito-a num garrafão e, como essa água está limpa, utilizo-a, mais tarde, para lavar o chão da casa
3) enquanto tomo banho, o excesso de água vai sendo depositado num balde que coloco na banheira (no meu caso, o balde de lavar o chão). Depois, utilizo essa água para a sanita
4) só utilizo as máquinas da loiça e da roupa quando estão cheias
- nunca deito lixo para o chão, por mais pequeno que seja
- utilizo os produtos até ao fim, evitando desperdícios. Por exemplo, embalagens de cremes para as mãos e para o rosto: quando parecem ter chegado ao fim, ainda têm muito produto. Assim, corto-as ao meio e aproveito o creme que não sai se apertarmos a bisnaga. Depois, vai para reciclar.
- compro produtos o menos embalados possível
- reciclo, reciclo e reciclo: papel (já utilizado na frente e verso), jornais, revistas, papel de embrulho, publicidade, recibos de Multibanco, cartão, embalagens de sumo, leite, detergentes, manteiga, latas de atum e de bebidas, garrafas e sacos de plástico, esferovite, pilhas e muito, muito mais.
Algumas destas embalagens lavo-as na máquina antes de colocar para reciclar, pois têm gordura.
- guardo as tampas de plástico de embalagens várias (de cremes, detergentes, patés, de sumos, água…) e entrego-as num dos vários pontos de recolha da Associação Tampa Amiga
- reciclo medicamentos e radiografias, entregando-os numa farmácia. Entrego tanto os medicamentos fora de prazo, como as embalagens já vazias.
- reciclo material informático: entrego tinteiros e toners na Associação de Bombeiros Voluntários da minha terra natal e procuro local onde possa entregar computadores e scanners
- reutilizo e dou para reutilizar. Quando me mudei para a minha casa muitas peças de mobiliário eram (algumas, ainda são, em segunda mão, provenientes de ofertas ou de achados). As que já não estão comigo, ou foram apetrechar outra casa ou estavam inutilizáveis.
Também doo roupa e outros objectos em bom estado de conservação que já não me serve ou que já não quero.
É capaz de me ter escapado alguma coisa, mas, é essencialmente, desta forma, que contribuo para a preservação do meio ambiente.
E vocês? Partilhem connosco…
domingo, 8 de julho de 2007
Felicidade...
Já dizia Mahatma Gandhi: "Não há um único caminho para a felicidade; a felicidade é o caminho".
sexta-feira, 27 de abril de 2007
quinta-feira, 26 de abril de 2007
domingo, 4 de março de 2007
Vieste para ser o meu livro...
Estamos a poucas horas (a palavra tem o peso do dramatismo que a palavra "dia" tem) de lhe dizer adeus, de nos despedirmos dos 365 que passaram. Sei lá... é a demarcação clara e indelével que existe passado e que o passado fica para trás e que o que se segue é um chorrilho de outros dias, indefinidos, incertos, vazios."
Rute
"O bom faz-se esperar ou este mundo é tão bruto e tão alucinado que pinta os lábios e os dentes só para se divertir vendo-me agastado pelo teu silêncio?"
João
"Os amores vão e vêm, vão e vêm, vão e vêm. Os estados de felicidade também. Aprendi a suportar os fins como outros inícios, como princípios de outra dimensão. É o eterno retorno do fim. E a finalidade do fim é começar de novo."
Rute
"(...) e dizer-te sem rodeios que preferia passar um minuto a abraçar-te, a ti, a tudo o que representas para mim, que passar a vida a não saber o que fazer com outras felicidades que me rodeiam."
João
"Receio ter feito de ti um hábito mais do que uma necessidade, uma rotina mais que uma dependência."
Rute
"Estás-me no sangue, dás-me poder, tornas-me indomável. Pareço o país. Como podes então questionar de quem era aquele abraço que sentiste? Se não há momento que não me sinta junto de ti, tanto que nem dou por mim? O sentimento de plenitude é tanto que não cabe no peito, e foge para ti, estejas onde estiveres, sem se incomodar com as horas, porque essa matéria só figura no domínio da nossa imaginação."
João
"Antes que alguém me pudesse processar, telefonei para um amigo bem informado sobre questões jurídicas a perguntar se está garantido na constituição o direito a adorar. Respondeu-me, em tom de troça, que, para cá da linha do Equador, jamais alguém se preocupou com isso."
João
"Apetece-me mandar-te à merda, para a puta que te pariu, para o diabo a quatro. Não o faço porque só me resta um polimento que acabei de encontrar, escondido, no canto esquerdo do mindinho do meu pé direito."
Rute
"Em qualquer país, boca ou idioma, o teu último parágrafo, para além de muito parecido com debates políticos nas televisões, só teria uma tradução: - Odeio-te, meu amor!"
João
"Com Torga te respondo «Perde-se a vida a desejá-la tanto. Só soubemos sofrer, enquanto o nosso amor. Durou. Mas o tempo passou, há calmaria... Não perturbes a paz que me foi dada. Ouvir de novo a tua voz seria matar a sede com água salgada.» A minha vitória será um dia mandar-te Eugénio, para dizer-te que «Já gastámos as palavras. Quando agora digo: meu amor, já não se passa absolutamente nada.» Por enquanto, não consigo..."
Rute
"Eu quero-te e quero-te e quero-te. Mas não quero que sabotes a minha paixão, não me apetece que me encostes a um percurso, a uma barreira inultrapassável. Como te disse já não tenho forças para algo que se me apresenta mais sonhado que concretizado."
João
"Fugi sempre, é bem verdade, e a tua fuga assustou-me. Infernizou-me a vida e a serenidade do previsível. E as minhas fugas foram as tuas e não soube lidar com quem, como eu, fugia. Foge para aqui. Não te deixo na soleira, nem no hall e não te prendo no elevador. Prometo. Abro-te a porta, os braços e o corpo."
Rute
Um dia vou "esquecer-me" do meu endereço de e-mail numa esplanada qualquer...
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007
quarta-feira, 31 de janeiro de 2007
Bolinhol...
Não é possível determinar, com rigor, a data do seu aparecimento, mas crê-se que tenha sido no início da década de 1880, pelas mãos de Joaquina Pedrosa da Silva.
É um pão de ló coberto com açúcar derretido e um pouco húmido por dentro.
Quem passar por Vizela e não provar o Bolinhol é o mesmo que passar por Sintra e não comer um Travesseiro: uma perda de paladar irreparável!
quarta-feira, 10 de janeiro de 2007
sábado, 6 de janeiro de 2007
Plano A, de apoio...
«All I meant was I don't think couples are the future.
You need more than that. You need backup.
It's like that thing he told me Jon Bon Jovi said:
"No man is an island."»Guião do filme "About a Boy" (original de Nick Hornby)
Tradução livre:
«O que quis dizer foi que não creio que os casais sejam o futuro.
É preciso mais do que isso. É preciso apoio.
É como o que ele me disse que o Jon Bon Jovi disse: "Nenhum homem é uma ilha."»
No meu entender, esse apoio, são os meus amigos. Beijo grande para cada um de vocês. Obrigada por existirem na minha vida. Adoro fazer parte da vossa!