Hoje, resolvi fazer uma homenagem às minhas ervilhas e as quem as plantou.
Há muitos que lhes chamam ervilhinhas e eu resolvi adoptar essa designação.
Vão chegando uma a uma, com mais ou menos esforço, enchendo-nos de ansiedade e de alegria.
É assustador vê-los crescer lá dentro, sentir os pontapés, ver as ecos... assustador de tão bom e emocionante que é...
A primeira ervilha foi um ervilho: o G. que já cá está há uns anitos, poucos claro! Um menino rabino e com um sorriso tão traquinas, que não engana ninguém, mesmo que o quisesse (e não quer, podem ter a certeza). E tem uma mãe fantástica... não podia pedir uma mãe melhor. Parabéns P. pela pestinha maravilhosa que tens aí em casa.
Depois, veio a M. iluminar o olhar da R. e do Z. Tão linda que ela é: sempre de sorriso aberto, tão brincallhona e esperta. Uma ternura!
Agora, vem uma ervilha e um ervilho a caminho: a S. e o T.
A S. e o S. e a M. e o P., respectivamente, andam felicíssimos. Elas, resplandecentes e lindas... eles, como quaisquer futuros papás.
Nos entretantos, apareceram o A. e o D., também uns lindos. E a caminho, vem, também, a R.
Estou a ficar rodeada de pequenas ervilhas por todos os lados. E, a mim, parece-me que isto não vai acabar por aqui. Ainda há quem não tenha passado pela experiência. E vai ser vê-los a crescer lindos, ruidosos, meigos, endiabrados, brincalhões, espertos.
Vai ser muito bom... já o está a ser!
Por isso, o meu muito obrigado por colocarem estas ervilhas no meu mundo. Espero estar à altura do privilégio.