Há uns dias, completei mais um ano de vida. Olha-se para mim e vê-se marcas do tempo (não muitas): alguns cabelos brancos (bem camuflados pela maioria de tom castanho), as rugas (a maioria, de expressão)...
São coisas que não me assustam: o passar do tempo, os cabelos brancos (divirto-me a olhar para eles e, como boa mulher, finjo algum histerismo quando vejo mais um), as rugas... Não me assustam nem um pouco.
O que me assusta é o que se faz com esse tempo, o que se ganha, o que se dá, o que se perde, o que se tem...
Será que fiz, ganhei, dei, perdi e tenho muito? Pouco? O suficiente? Não sei..., mas, tenho tempo para pensar no assunto e para mudar o rumo, se necessário!
3 comentários:
Acho muito bem. Mudar de vida é...
Pelo menos tiveste tempo para fazer esta reflexão! É de certeza um principio.
Mudar ou não de rumo, se necessário, acho que estamos sempre a tempo. Se paraste para pensar o que andas a fazer com o teu tempo, tenho a certeza que daqui para a frente o vais empregar melhor!
SS
Passou-me pela ideia um montão de barbaridades melodramáticas acerca do tempo. O que fazemos e o que não fazemos, o que temos e o que julgamos ter! Mas acho que estragaria a pureza das palavras e o post! Não as escrevo!
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