Em 2 anos e 4 meses de carta de condução, já fui alvo de 5 operações stop (se não contarmos com as duplas, ou seja, em duas delas fui mandada parar duas vezes, por o local não ser exactamente o mesmo. Contudo, logo após serem informados do mesmo, fui mandada seguir).
1ª Operação Stop: com poucos meses de carta, num domingo de manhã, uns dois minutos depois de ter entrado no carro, depois de sair do Buddha com umas amigas. O senhor agente não acreditou na minha palavra quando lhe disse que não tinha consumido qualquer bebida alcoólica desde o jantar, no dia anterior. "Tem a certeza?", perguntou ele. "Claro que tenho a certeza, ora essa, está a achar-me com cara de mentirosa aldrabona?", pensei eu.
Resultado do teste do balão: 0,00
2ª Operação Stop: cerca de 1 semana após a primeira, num dia da semana, de manhã e atrasada para o trabalho. Esta não deu direito a teste, mas sim a muita conversa por parte do senhor guarda, que nunca mais se calava e eu a ver o tempo a passar.
3ª Operação Stop: passagem de ano 2007/2008 (já em 2008, cerca das 6 da manhã). Mais uma vez, olharam para mim com desconfiança quando disse que, desde a meia-noite, que não consumia álcool (e, mesmo assim, foi um pequeno gole, com champanhe, para brindar).
Resultado do teste do balão: 0,00
(desta vez, os outros guardas, um pouco mais à frente, distraídos, mandaram-me parar, para, logo depois, me mandarem seguir).
4ª Operação Stop: madrugada de 10 para 11 de Junho último, depois da comemoração de um aniversário especial. Ingeri algumas bebidas, mas parei muito antes de conduzir.
Resultado do teste do balão: 0,00
5ª Operação Stop: madrugada de 13 para 14 de Junho, depois da comemoração do fim das férias. Mais uma vez, consumi bebidas alcoólicas, mas fiquei a fazer tempo no bar antes de pegar no carro.
Resultado do teste do balão: 0,05
(poucos quilómetros mais à frente, mandaram-me parar, para me mandarem seguir).
Estas duas últimas operações Stop deixaram feliz e triste: feliz, porque em altura de férias e festejos para muitas pessoas, há policiamento alerta; triste, porque já não sou a "menina dos 0,00 nos testes de álcool... lol...)
1ª Operação Stop: com poucos meses de carta, num domingo de manhã, uns dois minutos depois de ter entrado no carro, depois de sair do Buddha com umas amigas. O senhor agente não acreditou na minha palavra quando lhe disse que não tinha consumido qualquer bebida alcoólica desde o jantar, no dia anterior. "Tem a certeza?", perguntou ele. "Claro que tenho a certeza, ora essa, está a achar-me com cara de mentirosa aldrabona?", pensei eu.
Resultado do teste do balão: 0,00
2ª Operação Stop: cerca de 1 semana após a primeira, num dia da semana, de manhã e atrasada para o trabalho. Esta não deu direito a teste, mas sim a muita conversa por parte do senhor guarda, que nunca mais se calava e eu a ver o tempo a passar.
3ª Operação Stop: passagem de ano 2007/2008 (já em 2008, cerca das 6 da manhã). Mais uma vez, olharam para mim com desconfiança quando disse que, desde a meia-noite, que não consumia álcool (e, mesmo assim, foi um pequeno gole, com champanhe, para brindar).
Resultado do teste do balão: 0,00
(desta vez, os outros guardas, um pouco mais à frente, distraídos, mandaram-me parar, para, logo depois, me mandarem seguir).
4ª Operação Stop: madrugada de 10 para 11 de Junho último, depois da comemoração de um aniversário especial. Ingeri algumas bebidas, mas parei muito antes de conduzir.
Resultado do teste do balão: 0,00
5ª Operação Stop: madrugada de 13 para 14 de Junho, depois da comemoração do fim das férias. Mais uma vez, consumi bebidas alcoólicas, mas fiquei a fazer tempo no bar antes de pegar no carro.
Resultado do teste do balão: 0,05
(poucos quilómetros mais à frente, mandaram-me parar, para me mandarem seguir).
Estas duas últimas operações Stop deixaram feliz e triste: feliz, porque em altura de férias e festejos para muitas pessoas, há policiamento alerta; triste, porque já não sou a "menina dos 0,00 nos testes de álcool... lol...)
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