Ontem, a limpeza continuou no quarto: roupeiro e gavetas.
Lá saíram mais umas quantas coisas que eu já não visto, que nunca utilizei ou que estão estragadas.
- mantas/colchas brancas, em casa de quem só coabita com gatos pretos, não é grande ideia (vão voltar para casa da mãe);
- imensas meias sem par (aguardam pelo fim da limpeza; depois, se continuarem sem par - lixo);
- roupa interior estragada (lixo);
- 3 toalhas de rosto e bidé que já não têm toalha de banho (doar);
- 2 saídas de banho (doar);
- lençóis, tipo cetim, roxos que nunca usei nem irei usar (doar ou vender; tenho pena, pois foram presente da minha avó, já falecida; mas, ela deveria ficar mais feliz se os lençóis fossem usados do que estarem a ganhar pó no fundo de um roupeiro);
- calças de treino brancas, nunca usadas; e, tendo em conta, a questão dos gatos pretos, também, não é boa ideia continuarem cá em casa (doar ou vender).
Infelizmente, o contentor para roupa que fica mesmo aqui ao lado, deixou de ser opção. Ontem, passei de carro e vi um monte de roupa no chão. Não sei se quem depositou deixou no chão ou se os maravilhosos habitantes da zona se encafuaram dentro do contentor e tiraram a roupa, deixando o que não lhes interessava, no chão. Estou mais inclinada para a segunda opção.
Terei de guardar até ir ao Centro Paroquial de Carcavelos. Lá, tenho mais certezas de que as coisas serão aproveitadas.
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