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quinta-feira, 21 de dezembro de 2006

domingo, 26 de novembro de 2006

Topo do Mundo - Daniela Mercury

A Profecia dos Romanov

"(...) Eles pregam a nostalgia. Ausência de crime, pobreza mínima, garantias sociais. Essa mensagem soa bem aos ouvidos de uma nação a afundar-se em desespero. (...)"

"A Profecia dos Romanov", de Steve Berry, pág. 84


"Bookcrossing - comentários"

domingo, 19 de novembro de 2006

Why...

Why ruin a fantasy by bringing reality into it?

But, if fantasy doesn't stand reality, isn't it an illusion?

19/11/2006

Bem Vindo!

Dêem as boas vindas a mais um bloguista e visitem o blog:
"Atleta de Pelotão"


quarta-feira, 8 de novembro de 2006

Just as you are...

"I like you very much. Just as you are."

My answer: That's good, because I like being who I am.


Adivinhem de onde foi retirada a primeira frase...

sábado, 7 de outubro de 2006

Naked Pictures of Famous People

«The Children. There is a fable in Deuteronomy: a poor farmer from the Tribe of Levi came one day to King Solomon, the wisest of kings and the only one who could juggle. The farmer begged Solomon for his wisdom. "My only son has lost a baby tooth. All day and night he cries for reparation. He suffers liudly... even the cattle have complained." Solomon looked up from his crossword puzzle, pondered the farmer's dilemma and spoke. "Cut this child in half. Each family can have one half. This will end the dispute." The farmer looked stricken. "Gotcha!" said Solomon. "I'm sorry, sometimes I can't help myself." The farmer sighed. "How old's the boy?" asked Solomon. "Four plantings and half a harvest," replied the farmer. "Okay, here's what to do," continued the wise king, "Tell the boy to put the tooth under his pillow tonight. When he sleeps, replace the tooth with a piece of candy or a quarter. Tell him the... I don't know, the Angel of Teeth came down to reclaim his property. This will solve your problem." "Who will believe that?" the farmer asked skeptically. "What is lightning?" asked Solomon. "God testing batteries," the farmer replied. Solomon looked at the farmer knowingly. "Oh... I see what you mean," said the farmer. Solomon smiled, "Want to see me juggle two olives and a pomegranate?"
What is the point? People will believe anything if you catch them early enough.»

"Naked Pictures of Famous People", Jon Stewart - pp. 45/46

Recently Added...

O meu iTunes de volta ao Blog. Para partilhar convosco a música que adicionei, mais recentemente, à minha playlist.
Sim, eu sei: é um tema muito interessante e o que seria da vossa vida sem esta informação preciosa, não é?

Mas, aqui vai:

1) Somewhere over the rainbow (versão havaiana - obrigada Horas Vagas)
2) Say it right, Nelly Furtado
3) Ainda bem, Vanessa da Mata
4) Esqueça, Vanessa da Mata e Marisa Monte
5) Longe demais, Vanessa da Mata
6) Onde ir, Vanessa da Mata
7) Alegria, Vanessa da Mata
8) Mushaboom, Feist
9) Para no verte mas, La Mosca Tse-Tse
10) Secret Heart, Feist
11) Tout doucement, Feist
12) Powerless, Nelly Furtado
13) Fotografia, Juanes e Nelly Furtado
14) Te busque, Juanes e Nelly Furtado
15) Promiscuous Girl, Nelly Furtado
16) Smile, Lily Allen
17) Pásion, Rodrigo Leão e Rui Reininho

Algumas são interesses recentes, outras são fruto de buscas de recordações...

Nota: infelizmente, não consegui encontrar video para Pásion... é fantástica!

quinta-feira, 5 de outubro de 2006

Esquecendo...

Esqueça se ele não te ama
esqueça se ele não te quer
não chore mais, não sofra assim
porque eu posso te dar
amor sem fim..

ele não pensa em querer-te
te faz
sofrer e até chorar
não chore mais, vem pra mim,
vem,
não sofra, não pense

não chore mais meu bem
não
chore mais meu bem
não chore mais meu bem..

Esqueça se ele não te ama
esqueça se ele não te quer
não chore mais, não sofra assim
porque eu posso te dar
amor sem fim..

ele não pensa em querer-te
te faz
sofrer e até chorar
não chore mais, vem pra mim,
vem,
não pense, não sofra

não chore mais meu bem
não
chore mais meu bem
não chore mais meu bem..

Vanessa da Mata

As músicas cantadas por esta senhora são divinais...
Infelizmente, não consegui encontrar um video...


Filosofando ("baratamente")...

Mais vale uns trambolhões pelo caminho, que passarmos uma vida inteira sem uma única nódoa negra.

quarta-feira, 4 de outubro de 2006

Dia Mundial do Animal - 4 de Outubro



Hoje comemora-se o Dia Mundial do Animal.
Por isso, obrigada por fazerem parte da minha vida (e por aturarem as "maldades" que vos faço... heheheh)!

Faz como eu: adopta um bicharoco!


Ouvindo...

Foto: Hassan Farahani


"... chovia a púcaros..."


Não deixa de ter razão: o que chove não chega a cântaros, fica-se pelos púcaros.

domingo, 1 de outubro de 2006

O verdadeiro atleta...

(Corrida de Sesimbra - 01/10/2006 - 7º classificado - Veteranos)

Sesimbrando...

Sesimbra, também, fez parte da visita de fim-de-semana!




O céu no meu Alentejo...


Porto Covando...

Este fim-de-semana, valeu uma visita a Porto Côvo, essa bela localidade...









segunda-feira, 25 de setembro de 2006

Mais um dia destes...













Ao que disse, há uns posts: "Impossible is nothing", acrescento: "when we set our mind to it!"

quarta-feira, 20 de setembro de 2006

Vai uma fatia...?



... está muito bom!


quarta-feira, 13 de setembro de 2006

Hoje... assim...


Why? ... Just because!

segunda-feira, 11 de setembro de 2006

Não me deixe só - Vanessa da Mata...


Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz

Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz

Não me deixe só
Tenho desejos maiores
Eu quero beijos intermináveis
Até que os olhos mudem de cor


Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz

Não me deixe só
Que o meu destino é raro
Eu não preciso que seja caro
Quero gosto sincero de amor

Fique mais
Que eu gostei de ter você
Não vou mais querer ninguém
Agora que sei quem me faz bem

Não me deixe só
Que eu saio na capoeira
Sou perigosa, sou macumbeira
Eu sou de paz, eu sou do bem, mas...

Não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz
Não me deixe só


Mas não me deixe só
Eu tenho medo do escuro
Eu tenho medo do inseguro
Dos fantasmas da minha voz
Não me deixe só



sábado, 9 de setembro de 2006

...by making eyes and telling lies...

I'm sittin' in the window of a street cafe
Watchin' you walking by each day,
It seems that you always wanna look my way
Hey, you can't deny, boy,
You're such a shy boy.

So good looking you seem to be
But you're too tongue-tied to say hi to me,
You could make it happen so easily
Woah, I'll tell you why boy,
'Cos I'm looking for a shy boy

Most guys advertise
By making eyes and telling lies

If you only knew,
You could make your dreams come true
All you gotta do is ask me to

If this was a quiz on a TV show
And the prize was a guy who would love me so
Whatever they ask, the answer I know
Hey, my reply boy
Is gimme a shy boy.

Most guys advertise
By making eyes and telling lies

If you only knew
You could make your dreams come true
All you gotta do is ask me to

Some guys act a bit too sure
And maybe you're thinkin' that less is more
But Honey, you still gotta knock on my door
Hey, just try boy,
And you could be my boy

I'll tell you why boy
I'm looking for a shy boy,
Just try boy, you're such a shy boy

"Shy Boy" - Katie Melua

Beijar Gémeos...














As pessoas deste signo são umas borboletas. Os seus interesses e pensamentos, durante um beijo, podem oscilar entre uma piada alheia e a sua pessoa... No meio de tudo, os nativos Gémeos ainda podem aproveitar para brincar ou morder-lhe a língua durante o beijo. Enfim, é difícil manter a concentração dessa gente cheia de artimanhas. Vai ser mais fácil "agarrá-lo" pela conversa do que pelo beijo, já que os Gémeos adoram falar, mas, na hora de agir, pouco fazem... Bem, alguém tem que tomar a iniciativa. Por isso, não hesite em tomar as rédeas. Ele ou ela ainda tentará dizer, em pleno beijo, que passou um passarinho por cima de vocês. Mas, cabe a si fazer com que aquela mente inquieta pare, nem que seja por um minuto.


Nota: quem me conhece, sabe que não percebo nada de signos e acho este tipo de coisas (publicadas em revistas, jornais e na net) muito generalistas, mas, confesso, que não deixo de achar alguma piada.


Mais signos: http://www.weronline.com/nuno/varios/os_nossos_beijos.htm



sexta-feira, 1 de setembro de 2006

Catch a moment in Time - Mocky...



Prometo que, brevemente, escrevo umas coisas, mas, agora, ando mais virada para a música. O videoclip é um pouco estranho, mas a canção é fantástica... eu acho.

sexta-feira, 25 de agosto de 2006

Inesquecível...




Unforgettable, that's what you are

Unforgettable though near or far
Like a song of love that clings to me
How the thought of you does things to me
Never before has someone been more

Unforgettable in every way
And forever more, that's how you'll stay
That's why, darling, it's incredible
That someone so unforgettable
Thinks that I am unforgettable too


No never before
has someone been more ooh

Unforgettable in every way
And forever more, that's how you'll stay
That's why, darling, it's incredible
That someone so unforgettable
Thinks that I am unforgettable too


quarta-feira, 23 de agosto de 2006

Porquê... ?

Porquê eu? Porquê comigo?
Porque mudaste quando te conheci?
Porque não continuas a ser como dantes?
Porque só agora (quando apareci na tua vida) tens uma outra atitude?
Não é por eu ser especial, eu sei. Também nenhum dos outros o era.
Então, porque tenho eu outro tratamento?
Raio de altura para te conhecer... Quem me dera ter-te conhecido antes!

23/08/2006 - 18:54

Sem palavras...





segunda-feira, 21 de agosto de 2006

Oxalá...

Oxalá, me passe a dor de cabeça, oxalá
Oxalá, o passo não me esmoreça;
Oxalá, o Carnaval aconteça, oxalá,
Oxalá, o povo nunca se esqueça;
Oxalá, eu não ande sem cuidado,
Oxalá, eu não passe um mau bocado;
Oxalá, eu não faça tudo à pressa,
Oxalá o meu futuro aconteça.
Oxalá, que a vida me corra bem, oxalá.
Oxalá, que a tua vida também.
Oxalá, o Carnaval aconteça, oxalá,
Oxalá, o povo nunca se esqueça;
Oxalá, o tempo passe, hora a hora,
Oxalá, que ninguém se vá embora,
Oxalá, se aproxime o Carnaval,
Oxalá, tudo corra, menos mal.

Madredeus - Álbum "Antologia"

terça-feira, 15 de agosto de 2006

Queimando os últimos cartuchos...


... que amanhã já é dia de trabalho.

As férias já se foram, mas foram boas: praia, amigos, descanso... pequenas coisas... grandes momentos!

quinta-feira, 10 de agosto de 2006

Fighting Away the Tears - Mocky feat. Feist

Uma das minhas mais recentes paixões musicais - não consigo encontrar a letra, por isso aqui vai o video:

Mocky feat. Feist - Fightin' Away The Tears



P.S.: encontrei a letra (13/11/2008)
E o video só mesmo no YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=xg9vp2ylnXY

Mocky :
Fighting away the tears
Fighting away the tears
I've been holding on for years
Fighting away the tears

Feist :
I woke up in the middle of the night
Dreaming I had you by my side
You saw my hair look like a bird's nest
I swear I'll make you forget all the rest

Then I saw that I was all alone
Your location, I did not know
It was a dream, nothing more, nothing less
I guess there's still a couple things I regret
That's why I'm

Fighting away the tears
Fighting away the tears
Holding on for years
Fighting away the tears

Mocky :
My tears fall like rain drops
The years passed like pills pop
Like smoke in my eye
Like pigs, they don't fly
Like Santa he don't care
My rainbow's gone nowhere
The sound of your voice
Replaced by white noise
I don't want time to erase
My memories of your face
That's why I keep on fighting
That's why I keep providing
Goosebumps in my song writing

Feist :
Fighting away the tears
Fighting away the tears
Holding on for years
Fighting away the tears

Oh, don't you worry
I'll keep on fighting
I'll keep on calling your name in my dreams

Mocky & Feist :
In my dreams (in my dreams)
In my dreams (in my dreams)
In my dreams (in my dreams)

Feist & Mocky :
Fighting away the tears
Fighting away the tears
And I've been holding on for years
Fighting away the tears

quarta-feira, 9 de agosto de 2006

Mulheres...

Nota: agora os links já em funcionamento. Desculpem a inconveniência e obrigada pela paciência!

http://www.bust.com

http://www.hipmama.com

http://www.hues.net

http://www.wigmag.com

http://www.gurl.com

http://www.adventuredivas.com

http://www.michfest.com

http://www.womynkind.org/scum.htm

Cunt: a declaration of independence



"I looked up «cunt» in Barbara G. Walker's twenty-five-year research opus,
The Women's Encyclopedia of Myths and Secrets, and found it was indeed a title, back in the day. «Cunt» is related to words from India, China, Ireland, Rome and Egypt. Such words were either titles of respect for women, priestesses and witches, or derivatives of the names of various goddesses:
In ancient writings, the word for «cunt» was synonymous with «woman», though not in the insulting modern sense. An Egyptologist was shocked to find the maxims of Ptah-Hotep «used for 'woman' a term that was more than blunt», though its indelicacy was not in the eye of the ancient beholder, only in that of the modern scholar. (Walker, 1983, 197)

The words «bitch» and «whore» have also shared a similar fate in our language. This seemed rather fishy to me. Three words which convey negative meanings about women, specifically, all happen to have once had totally positive associations about women, specifically."
____

"The inforced silence of women allows men's fear of us and our sexual power to reign unchallenged. Thus the wisdom of brilliant people such as Audre Lorde is not venerated, and we are still sent to schools where idiotic puds like Aristotle are worshipped.
A-hem:

Just as sometimes happens that deformed offspring are produced by deformed parents, and sometimes not, so the offspring produced by a female are sometimes female, sometimes not, but male. The reason is that the female is as it were a deformed male; and the menstrual charge is semen, though... it lacks one constituent, and only one, the principle of Soul... Thus the physical part, the body, comes from the female, and the Soul from the male, since the Soul is the essence of a particular body... females are weaker and colder in their nature, and we should look upon female state as being as it were a deformity, though one which occurs in the ordinary course of nature. (Aristotle, as quoted in Brown, 1986, 188)

To the best of my knowledge, it wasn't until 1968 when Valerie Solanas published her S.C.U.M Manifesto, that this particular form of intolerance was duplicated with any serious eloquence:

It is now technically possible to reproduce whithout the aid of males (or, for that matter, females) and to produce only females. We must begin immediately to do so. Retaining the male has not even the dubious purpose of reproduction. The male is a biological accident: the y (male) gene is an incomplete x (female) gene, that is, has an incomplete set of chromosomes. In other words, the male is an incomplete female, a walking abortion, aborted at gene stage. To be male is to be deficient, emotionally limited; maleness is a deficiency disease and males are emotional cripples.
The male is completely egocentric, trapped inside himself, incapable of empathizing or identifying with others, of love, friendship, affection or tenderness. He is a completely isolated unit, incapable of rapport with anyone. His responses are entirely visceral, not cerebral; his intelligence is a mere tool in the service of his drives and needs, he is incapable of mental passion, mental interaction; he can't relate to anything other than is own physical sensations. He is half dead, unresponsive lump, incapable of giving or receiving pleasure or happiness; consequently, he is at best an utter bore, an inoffensive blob, since only those capable of absorption in others can be charming. He is trapped in a twilight zone halfway between humans and apes, and is far worse than apes because, unlike the apes, he is capable of a large array of negative feelings - hate, jealousy, contempt, disgust, guilt, shame, doubt - and moreover he is
aware of what he is and isn't.

While Aristotle is lauded in our culture, Valerie Solanas is considered - when she's considered at all - to be a terribly unhinged individual who died homeless on the streets of San Francisco in 1988. Whereas, if you changed the pronoums throughout her manifesto, and backdated it a couple of decades, you'd probably have the ramblings of a brilliant, Pulitzer Prize-winning male scholar."
____

"Asked to design a bilboard for the Public Art Fund (PAF) in New York (City), we welcomed the chance to do something that would appeal to a general audience. One Sunday morning we conducted a 'weenie count' at the Metropolitan Museum of Art in New York, comparing the number of nude males to nude females in the artworks on display. The results were very 'revealing'. (Guerrilla Girls, 1995, 61)

They designed a billboard depicting a reproduction of Ingres's reclining Odalisque, with a gorilla mask on her head and a dildo in the hand draped over her hip. Accompanying this image was the following statement: «Less than 5 percent of the artists in the Modern Art Sections are women, but 85 percent of the nude are female.»"
____

"I was offered another profound perspective on the actual reality of American women when I interviewed Soraya Miré, a Somali woman who made Fire Eyes, a deeply moving, powerful film about genital mutilation.

In countries like mine, the law is blatantly against women. What we do have, though, is love and community. You never think only of yourself, you always think of your neighbors and family, too.
The problem with a lot of Western women is they think they can
help me, that they know what's best for me. Especially feminist women. They come into conversations waving the American flag, forever projecting the idea they are more intelligent than I am. I've learned that American women look at women like me to hide from their own pain. They can't face their pain, and mine is so obvious, they think they can help me without looking at themselves. But many women in this country are empty. They desperately try to find something to fill the empty space inside them - the loneliness deep inside. In my country, this kind of loneliness does not exist.
In America, women pay
the money that is theirs and no one else's to go to a doctor who cuts them up so they can create or sustain an image men want. Men are the mirror. Western women cut themselves up voluntarily. In my country, a child is woken up at three in the morning, held down and cut with a razor blade. She has no choice. Western women pay to get their bodies mutilated.
When you base your whole self-image on a man - on another human being - how can you expect that person - whether it's a man or a woman - to respect you? How can
you respect yourself when you do not have love and respect for yourself?"

"Cunt: a declaration of independence", Inga Muscio
____

Este livro fez-me pensar: há muito que mudar na mentalidade feminina e masculina sobre o ser Mulher.
Sem radicalismos, mas com assertividade, vamos mudar mentalidades, vamos deixar de objectificar a mulher e o seu corpo da forma como o fazemos agora; vamos dignificar a mulher, o homem, o ser humano!

"Bookcrossing - mais comentários"


terça-feira, 8 de agosto de 2006

Fazer... Amor...

"Não fazemos amor quando queremos, mas quando podemos."

Testemunho na reportagem "Labirinto do Desejo" (SIC)

É triste, mas é a realidade. Temos que a alterar. Vamos todos trabalhar para isso!

quinta-feira, 3 de agosto de 2006

Resistir...

"Eu sou capaz de resistir a tudo menos às tentações."

Oscar Wilde

terça-feira, 25 de julho de 2006

"O Papalagui"



"Todos os Papalaguis (1) têm uma profissão. É difícil explicar-vos o que isso é. É qualquer coisa que uma pessoa devia ter vontade de fazer, mas que raramente tem."

"É raro que um Papalagui adulto saiba ainda dar cambalhotas ou fazer cabriolas como uma criança. Ao andar arrasta o corpo, como se houvesse alguma coisa a entravar-lhe os movimentos. Nega ele que isto seja uma fraqueza e pretende que correr, dar cambalhotas ou fazer cabriolas é contrário à dignidade de um indivíduo que se preze. Mas é uma explicação falsa, esta; na realidade, os seus ossos endureceram e tornaram-se rígidos e os músculos perderam toda a flexibilidade, pois a profissão dele os condenou ao sono e à morte."

"Com efeito, o homem não é constituído unicamente por uma mão, por um pé ou por uma cabeça: ele é tudo isso ao mesmo tempo. Mão, pé, cabeça foram feitos para estarem juntos. Um ser humano saudável sente-se realmente feliz quando todas as partes do seu corpo vivem em harmonia com os seus sentidos, e não quando apenas uma parte do seu corpo vive, e todas as outras estão mortas. Isso perturba, desespera e faz uma pessoa adoecer."

"Quando se pergunta a um Papalagui:«Porque é que pensas assim tanto?», ele responde:«Para não ficar estúpido!» Um Papalagui que não pense é considerado válea (2), quando, na verdade, se devia ter como sinal de inteligência encontrar alguém o seu caminho sem ter necessidade de pensar."

"O Papalagui, com a sua maneira de viver, prova-nos que pensar é uma doença grave, que grande valor rouba a um ser humano."

"(1) Papalagui designa o BRanco, o Estrangeiro, mas traduzido literalmente significa «o que trespassa o céu». O primeiro missionário branco a abordar Samoa ia num barco à vela. Vendo, de longe, o barco, tomaram os indígenas as suas velas brancas por um buraco feito no céu, pelo qual o Branco descia até eles; e foi assim que este «trespassou» o céu."

(2) Estúpido


"O Papalagui - discursos de tuiavii chefe de tribo de tiavéa nos mares do sul"

"Bookcrossing - comentários"

quarta-feira, 19 de julho de 2006

"Un viejo que leía novelas de amor"



"Arriba, al borde de la pendiente, la hembra movía el rabo frenética. Las pequeñas orejas vibrabam captando todos los ruidos de la selva, pero no atacaba. Sorprendido, el viejo se movió lentamente hata recuperar la escopeta. - Por qué no atacas? Qué juego es este? Abrió los martillos percutores y se echó el arma a los ojos. A esa distancia no podía fallar. Arriba, el animal no despegaba los ojos de encima. De improviso, rugió, triste y cansada, y se echó sobre las patas. La débil respuesta del macho le llegó muy cerca y no costó encontrarlo. Era más pequeño que la hembra y estaba tendido al amparo de un tronco hueco. Presentaba la piel pegada al esqueleto y un muslo casi arrancado del cuerpo por una perdigonada. El animal apenas respiraba, y la agonía se veía dolorosíssima. - Eso buscabas? Que le diera el tiro de gracia? - gritó el viejo hacia la altura, y la hembra se ocultó entre las plantas. Se acercó al macho herido y le palmoteó la cabeza. El animal apenas alzó un párpado, y al examinar con detención la herida vio que se lo empezaban a comer las hormigas. Puso los dos cañones en el pecho del animal. - Lo siento, compañero. Ese gringo hijo de la gran puta nos jodió la vida a todos. - Y disparó." (...) "Entonces apretó los gatillos y el animal se detuvo en el aire, quebró el cuerpo a un costado y cayó pesadamente con el pecho abierto por la dobre perdigonada. Antonio José Bolívar Proaño se incorporó lentamente. Se acercó al animal muerto y se estremeció al ver que la doble carga la había destrozado. El pecho era un cardenal gigantesco y por la espalda asomaban restos de tripas y pulmones deshechos. Eramás grande de lo que había pensado al verla por primeira vez. Flaca y todo, era un animal soberbio, hermoso, una obra maestra de gallardía imposible de reproducir ni con el pensamiento. El viejo la acarició, ignorando el dolor del pie herido, y lloró avergonzado, sintiéndose indigno, envilecido, en ningún caso vencedor de esa batalla. Con los ojos nublados de lágrimas y lluvia, empujó el cuerpo del animal hasta la orilla del río, y las aguas se lo llevaron selva adentro, hasta los territorios jamás profanados por el hombre blanco, hasta el encuentro con el Amazonas, hacia los rápidos donde sería destrozado por puñales de piedra, a salvo para siempre de las indignas alimañas. Enseguida arrojó con furia la escopeta y la vio hundirse sin gloria. Bestia de metal indeseada por todas las criaturas. Antonio José Bolívar Proaño se quitó la dentadura postiza, la guardó envuelta en el pañuelo y, sin dejar de maldecir al gringo inaugurador de la tragedia, al alcalde, a los buscadores de oro, a todos los que emputecían la virginidad de su amazonía, cortó de un machetazo una gruesa rama, y apoyado en ella se echó a andar en pos de El Edilio, de su choza, y de sus novelas que hablaban del amor con palabras tan hermosas que a veces le haían olvidar la barbarie humana."

"Un viejo que leía novelas de amor", Luis Sepúlveda

"Bookcrossing - comentários"

sábado, 15 de julho de 2006

"So sick"




Gotta change my answering machine

Now that I'm alone
Cuz right now it says that we
Can't come to the phone
And I know it makes no sense
Cuz you walked out the door
But it's the only way I hear your voice anymore
(it's ridiculous)
It's been months
And for some reason I just
(can't get over us)
And I'm stronger than this
(enough is enough)
No more walking round
With my head down
I'm so over being blue
Crying over you

And I'm so sick of love songs
So tired of tears
So done with wishing you were still here
Said I'm so sick of love songs so sad and slow
So why can't I turn off the radio?

Gotta fix that calender I have
That's marked July 15th
Because since there's no more you
There's no more anniversary
I'm so fed up with my thoughts of you
And your memory
And how every song reminds me
Of what used to be

That's the reason I'm so sick of love songs
So tired of tears
So done with wishing you were still here
Said I'm so sick of love songs so sad and slow
So why can't I turn off the radio?

(Leave me alone)
Leave me alone
(Stupid love songs)
Don't make me think about her smile
Or having my first child
Let it go
Turning off the radio

Cuz I'm so sick of love songs
So tired of tears
So done with wishing she was still here
Said I'm so sick of love songs so sad and slow
So why can't I turn off the radio?
(why can't I turn off the radio?)

Said I'm so sick of love songs
So tired of tears
So done with wishing she was still here
Said I'm so sick of love songs so sad and slow
So why can't I turn off the radio?
(why can't I turn off the radio?)

And I'm so sick of love songs
So tired of tears
So done with wishin you were still here
Said I'm so sick of love songs so sad and slow
Why can't I turn off the radio?
(why can't I turn off the radio?)
Why can't I turn off the radio?

"So Sick", Ne-Yo


quarta-feira, 12 de julho de 2006

"The Virgin Suicides"



"We knew what it felt like to see a boy with his shirt off (...).

We knew the pain of winter wind rushing up your skirt, and the ache of keeping your knees together in class, and how drab and infuriating it was to jump rope while the boys played baseball. We could never understand why the girls care so much about being mature, or why they felt compelled to compliment each other, but sometimes, after one of us had read a long portion of the diary out loud, we had to fight back the urge to hug one another or to tell each other how pretty we were. We felt the imprisonment of being a girl, the way it made your mind active and dreamy, and how you ended up knowing which colors went together. We knew that the girls were our twins, that we all existed in space like animals with identical skins, and that they knew everything about us though we couldn´t fathom them at all. We knew, finally, that the girls were really women in duisguise, that they understood love and even death, and that our job was merely to create the noise that seemed to fascinate them."

"The Virgin Suicides", Jeffrey Eugenides

segunda-feira, 10 de julho de 2006

Cenas (que deviam ser) quotidianas da vida...

Na praia, a saltitar, água dentro, água fora.
A outra, constrói castelos na areia molhada.
Sorrisos, gargalhadas.
De dentro de água, o pai observa, com ar de satisfação.


"Ai...!", grita a mãe, ao mesmo tempo, que corre e solta pequenas gargalhadas.
"Podes vir. Eu não faço mais", promete a filha adolescente. Por dentro, deve estar a rir, pois, assim que a apanha desprevenida, torna a repetir o feito.
Desta vez, a mãe grita: "Tonta! Estou toda molhada!"
Tudo isto no meio de sorrisos e gargalhadas.
A filha começa a desenhar algo, com os pés, na areia molhada, enquanto a mãe dança ao som da música que vem do bar da praia. No meio da brincadeira, a mãe destrói, propositadamente, os rabiscos da filha.
"Ó mãe, é mesmo lixada!".
Repetição de risos e gargalhadas.


Dentro de água, dois amigos correm atrás um do outro e molham-se, simultanemente. Correm, depois, para a areia. Voltam para a água. Não param de correr. Não param de rir.


"Olhe, tem de inclinar-se para trás, para manter o equilíbrio. Olhe como o pai está a fazer."
Passam três bicicletas: à frente, o pai, seguido do filho mais pequeno e, logo, depois, o mais velho. Este tenta imitar o pai: larga as mãos da bicicleta e abre os braços. "Incline-se para trás, para se equilibrar", repete o pai, enquanto faz o mesmo. Aos poucos, o miúdo lá vai conseguindo efectuar a proeza.
Mais à frente, bicicletas no chão e sorrisos para a foto. Os miúdos inclinam-se para ver como ficaram no retrato tirado pelo pai.
"Este é o video. Quando chegarmos a casa, o pai mostra". Pegam nas bicicletas e rumam a casa, ao fim de uma tarde que pareceu preenchida de movimento, risos, divertimento.



Foi feitiço...

Eu gostava de olhar para ti
E dizer-te que és uma luz
Que me acende a noite
me guia de dia e seduz

Eu gostava de ser como tu
Não ter asas e poder voar
ter o céu como fundo
ir ao fim do mundo e voltar

Eu não sei o que me aconteceu
Foi feitiço! O que é que me deu?
para gostar tanto assim de alguém como tu

Eu gostava que olhasses para mim
E sentisses que sou o teu mar
Mergulhasses sem medo um olhar em segredo
Só para eu te abraçar

O primeiro impulso, é sempre mais justo
É mais verdadeiro.
E o primeiro susto, dá voltas e voltas
Na volta redonda de um beijo profundo

Foi Feitiço - André Sardet

domingo, 9 de julho de 2006

Culinária...


Mais um jantar com amigos do coração! Obrigada.

Desta vez, tivémos Italian Meetballs with Tomato Sauce", acompanhadas com massa espiral com queijo ralado. Tudo bem regado com vinhos do melhor: Muralhas (verde branco, que traz boas lembranças) e Monte das Servas (tinto).

Bruschettas de cogumelos e linguiça frita, abriram-nos o apetite!
Para terminar o repasto, uma "Delícia Sucesso" (uma autêntica bomba calórica, mas com fruta, para disfarçar).

Disse quem comeu, que estava muito bom.

Venham mais vezes: adoro cozinhar para os amigos e vocês sabem disso!

Entrada...

Meatballs with tomato sauce...




Esta receita foi adaptada do livro "A little taste of... Italy", oferecido pelo casal maravilha S&S.

Ingredientes
azeite q.b.
1 cebola finamente picada
3 dentes de alho esmagados
salsa picada, mangericão, óregãos, sementes de funcho e cominhos q.b.
100 g de pinhões picados
5o g de pão ralado
250 g de requeijão (ou queijo ricotta)
25 g de queijo parmesão ralado
casca ralada de 1 limão
1 ovo
500 g de carne picada (porco ou vaca)
1,5 kg de tomate
125 ml de vinho tinto

Numa frigideira, leve ao lume, o azeite, a cebola e os pinhões, até a cebola ficar macia e os pinhões, ligeiramente, dourados. Junto o alho e cozinhe por mais uns minutos. Reserve e deixe arrefecer.

Coloque as ervas, o pão ralado, o requeijão, o queijo ralado, a raspa de limão e o ovo numa tigela. Adicione a carne picada, envolvendo bem. Junte a cebola e os pinhões (já frios) e mexa até todos os ingredientes estarem ligados.
Leve o preparado ao frigorífico durante 30 minutos ou durante a noite.

Faça pequenas bolas com o preparado (do tamanho de nozes) e, depois, espalme-as.
Leve as "almôndegas" a fritar, numa frigideira com azeite quente. Frite até ficarem douradas de ambos os lados. Reserve.

Para fazer o molho, pele e pique os tomates. Leve, os tomates e o vinho com o louro, óregãos e mangericão, a cozinhar na frigideira das "almôndegas", durante cerca de 5 minutos. Com cuidado, junte as "almôndegas" ao molho de tomate. Tape a frigideira e deixe cozinhar por mais 10 minutos. Sirva 10 minutos depois de desligar o lume.

A sobremesa...




Delícia Sucesso

Ingredientes
1 lata de leite condensado
200g de bolacha Maria
1 lata de pêssego em calda
1 pacote de gelatina de pêssego
3 dl de leite meio gordo
2 dl de natas
4 gemas
2 colheres (sobremesa) de farinha Maizena
2 cascas de limão

Prepare a gelatina no dia anterior, para solidificar bem.
Tape o fundo de uma travessa com bolachas.
Leve, ao lume, o leite condensado, 2 dl de leite e as cascas de limão, até ferver.
À parte, junte o restante leite com as gemas e a farinha, envolvendo bem. adicione o leite fervido a esta mistura e leve, novamente, ao lume até engrossar, ligeiramente. Deite o creme, ainda quente, sobre as bolachas e deixe arrefecer.
Bata as natas até ficarem bem consistentes.
Pique a gelatina e coloque sobre o preparado anterior e, de seguida, coloque o pêssego cortado em pedaços. Deite, por cima, as natas.
Leve ao frigorífico até servir.

domingo, 2 de julho de 2006

"The Secret Life of Bees"



"«I was wondering -» I stopped, looking for a way to ask her.

«You were wondering if there was ever a time when I almost got married.»
«Yeah,» I said. «I guess I was.»
«I decided against marrying altogether. There were enough restrictions in my life without someone expecting me to wait on him hand and foot. Not that I'm against marrying, Lily. I'm just against how it's set up.»
(...)
«Weren't you ever in love?» I asked.
«Being in love and getting married, now, that's two different things. I was in love once, of course I was. Nobody should go through life without falling in love.»
«But you didn't love him enough to marry him?»
She smiled at me. «I loved him enough,» she said. «I just loved my freedom more.»

(...)

She laughed again. «You know, some things don't matter much, Lily. Like the color of a house. How big is that in the overall scheme of life? But lifting a person's heart - now, that matters. The whole problem with people is - »
«They don't know what matters and what doesn't,» I said, filling her sentence and feeling proud of myself for doing so.
«I was gonna say, The problem is they know what matters, but they don't choose it. You know how hard that is, Lily? I love May, but it was still so hard to choose Caribbean Pink. The hardest thing on earth is choosing what matters.»"

(...)

«You've been halfway living your life too long. MAy was saying that when it's time to die, go ahead and die, and when it's time to live, live. Don't sort-of-maybe live, but live like you're going all out, like you're not afraid.»

"The Secret Life of Bees", Sue Monk Kidd

Portugal Campeão do Mundo

”Campeão Mundial de Horseball-Pato Indoor – 2006”

”Vários – Equipas”

”Vários – Individuais”

”Campeão Mundial de Canoagem”

”Campeão do Mundo de Pesca ao Achigã - 2006”

”Campeão do Mundo de Bodyboard - 2003”

”Campeão do mundo de Hóquei em Patins - 2003”

”Vários Sportinguistas”

”Campeão do Mundo de Robocup - 2006”

”Campeão do Mundo de Futebol de Mesa – 2003, 2004 e 2005”

”Campeão do Mundo de Todo-o-Terreno - 2003”

”Campeão Mundial Laser Standard - 2003”

”Campeão do Mundo de Duatlo - 2003”

”Campeão do Mundo de Triatlo - 2005”

”Campeão do Mundo de Judo - 2006”

”Campeão Mundial de Ginástica Acrobática - 2006”

Estes são, apenas, alguns exemplos entre muitos campeões mundiais portugueses.

Aceitam-se erratas e adendas, pois a informação disponível é pouca.

Obrigada a todos os campeões e os que treinam para sê-lo! Continuem o vosso bom trabalho!

Quem é?



Reconhecem-me?

Miau!

segunda-feira, 26 de junho de 2006

1000º

Quem vai ser?

Alentejo by car III


Alentejo by car II


Alentejo by car I


Fotos tiradas no Alentejo, de dentro do carro em movimento, a caminho de Lisboa (25/06/2006).

sexta-feira, 23 de junho de 2006

quinta-feira, 22 de junho de 2006

Acontece...

Eu fui ao teu desencontro
Pra não te ver. Nunca mais!
Pra mostrar que sou dos tais
A quem dói o cotovelo
Eu fui ao teu desencontro
Para te desencontrar
E para descobiçar
As ondas do teu cabelo

Eu fui ao teu desencontro
Porque nada me dizias
Passa bem nem os bons dias
E fingias não me ver
Eu fui ao teu desencontro
Só para te desfalar
Para me desabraçar
Dos teus braços de mulher

Às vezes
Até parece
Que não vai dar
Não apetece
Não
E quando vamos largar
É que tudo acontece
Às vezes
Até parece
Que amamos fora de mão

Eu fui ao teu desencontro
Sem uma ponta de despeito
Nem sequer vi no teu peito
O coração de rubis
Eu fui ao teu desencontro
Só para te desbeijar
Para me descompassar
Da dança dos teus quadris

Quando nos desencontrámos
Deu-se a química secreta
Essa fórmula discreta
Em que somos equação
Pomos lá tudo o que temos
O que queremos e não queremos
E acabamos mais ou menos
Ao encontro da paixão.

Acontece - Luís Represas

quarta-feira, 21 de junho de 2006

Joaninha...


Uma Joaninha que pousou em mim no dia do meu aniversário!

segunda-feira, 19 de junho de 2006

Jogo do empurra

Não brinques tanto comigo ao jogo do empurra...
Não me afastes assim de ti...
Um dia caio, afasto-me e não me levanto, não me volto a aproximar.
Não, não é uma ameaça nem um aviso, é uma constatação... Eu, também, me canso!

Cães e gatos...

Quem não tem cão, caça com gato.
E há tantos gatos por aí que querem caçar. Porque os gatos são uns brincalhões (eu bem sei, que tenho dois cá em casa)!

Sei que não é a mesma coisa: mas, enquanto não der para ter cão, fico-me pelos gatos!

Mimos...


Os mimos que me deram.
Que uma pessoa bem merece, pois isto de ficar mais velha tem que se lhe diga.
E estes são, apenas, alguns. E são, apenas, os materiais, visto que os outros não são passíveis de fotografar.

Obrigada a todos!