Tarte de farinheira

Uns restos cá em casa e uma receita saíu: tarte de farinheira e frango com alho francês (tudo a olhómetro):

Ingredientes
1 embalagem de massa folhada
farinheira desfeita
frango desfiado (neste caso, restos de frango assado)
alho francês em rodelas finas
1 pacote de natas
1 ovo
queijo ralado
azeite
alho em pó
óregãos
cominhos
manjericão
salsa picada

Numa frigideira com azeite e alho em pó, leve a farinheira para desfazer mais um pouco e adicione o frango desfiado. Tempere com óregãos, cominhos e manjericão, a gosto. Junte o alho francês e deixe cozinhar, envolvendo bem.
À parte, misture as natas com o ovo.
Disponha o preparado da farinheira sobre a massa folhada e deite, por cima, as natas com o ovo. Polvilhe com salsa picada e queijo ralado.
Leve ao forno e bom proveito!

A pedido de várias famílias...

A pedido de várias famílias, os posts de culinária (com links um pouco mais abaixo), foram actualizados com as respectivas receitas.

Ok, tenho que ser sincera: não houve nem uma única família a pedir o que quer que fosse. Fui incentivada pelo comentário de um leitor assíduo, comentário que pode, ou não, ser interpretado como um pedido para partilhar uma receita :-)
Aproveitei a deixa e fiz uma actualização dupla.

Meatballs with tomato sauce

Delícia Sucesso

Formigando...

Conversa de um dia desta semana, ao almoço: formigas!

- "Quando era pequena, ficava horas a admirar os carreiros de formigas."

- "E, ainda hoje, quando passo por um caminho que tenha formigueiros, faço um grande esforço para não destruir nenhum enquanto passo".

- "Experimenta matar uma. Todas as outras, mesmo estando afastadas, começam numa algazarra, porque se apercebem que algo se passou, que, ali, há um obstáculo."

- "Elas entendem-se de alguma forma."

- "E o peso que elas conseguem transportar? É não sei quantas vezes superior ao próprio peso!"

- "E quando não conseguem sozinhas, é vê-las, em grupo, a trabalhar, coordenadamente, para transportar a comida."

Depois deste longo excerto da conversa, duas questões se impõem (ou não, ou mais...):
1) O que raio vai na cabeça de 4 pessoas adultas para terem esta conversa?
2) Será que só há formigas gajas? É que sempre se falou no feminino: elas, elas, elas...

Para o caso de haver alguém interessado, aqui vão algumas curiosidades sobre formigas:
- levanta 50 vezes o seu peso
- conhecem-se cerca de 18 mil espécies de formigas
- vivem em colónias e dividem-se em castas (formigas rainhas, formigas machos e formigas fêmeas estéreis)
-não existe uma liderança pré-definida: a formiga rainha é a reprodutora e não a controlodora
- as formigas não dormem: diminuem o metabolismo, para poderem descansar e trabalham por turnos

Gone...

I wanted to show you to the world,
to my world, to the whole world.
Maybe I dit it too soon...
I don't know...
You just left and said nothing.

(26/02/2009 - 01h19)

Acerca de nada...

O sabor da derrota é doce quando comparado com o da tristeza e da impotência... juntos.

(25/02/2009 - 02h05)

K2O3

Alguém se lembra dos K2O3? E dos concertos nos Pavilhões da Feira?

Dêem uma espreitadela no MySpace desta banda alentejana que continua a dar cartas!

Cats by the window...

E o que havia lá fora? Um pássaro esvoaçava de um lado para o outro!

Chili de perú com fusilli tricolor

A receita não era bem assim, mas teve de ser adaptado tendo em conta os ingredientes disponíveis cá em casa.
Não há medidas: foi tudo a olho.

Ingredientes
massa fusilli tricolor
bifes de perú
feijão encarnado
alho em pó
óregãos
ervas de provence
cominhos
sal
azeite

Molho de tomate
tomate
azeite
alho
louro
óregãos
mangericão

Molho de iogurte
1 iogurte natural
salsa

Misture o iogurte natural com a salsa picada e reserve no frigorífico.

Num tacho, leve ao lume azeite com alho em pó e a folha de louro. Junte o tomate, cortado em pedaços, e deixe cozinhar até estar desfeito. Polvilhe com óregãos e mangericão. Mexa bem e reserve.

Numa frigideira, leve ao lume azeite e alho em pó. Adicione os bifes de perú, cortados em pedaços. Tempere com cominhos, óregãos e ervas de Provence. Cozinhe até a carne ficar dourada. Junte o molho de tomate e o feijão e deixe levantar fervura. Em lume brando, cozinhe durante cerca de 15 minutos.

Entretanto, cozer a massa, em bastante água com sal, durante cerca de 10 minutos.

Sirva o prepardo por cima da massa e regue com o molho de iogurte.

Bom proveito!

Leituras...

Banco de praia... casal sentado... ela lia o Público; ele, a Vip...

É sempre bom...

... encontrar pessoas conhecidas, inesperadamente, durante um passeio... Dá a sensação de aconchego, como quando estamos na nossa terrinha...

Na praia...

Tomando um sol... eu e mais umas centenas de pessoas...

Reading at the beach...

E os piscas, senhores, os piscas...

Será que os automóveis sem piscas são mais baratos? É que há tantos a circular nas estradas deste nosso Portugal.
Em "tempos de crise", consigo entender esta escolha económica.

Carnival dinner party - part II

Para rematar a bela da refeição caseira, houve uma sobremesa poderosa. Vamos chamar-lhe Twitter Dessert :-)
Esta receita tem contribuição twitteriana.

1 embalagem de bolachas Oreo
1 lata de leite condensado
4 folhas de gelatina
1 pacote de natas ou 2 iogurtes naturais cremosos

Colocar as folhas de gelatina em água.
Partir as bolachas em pedaços (ex.º: coloque-as num saco de plástico e, com jeitinho, bata com o rolo da massa). Misturar as bolachas com o leite condensado e as natas (ou os iogurtes) e envolver bem.
Escorrer as folhas de gelatina e levar ao microondas para derreter (apenas, alguns segundos) e adicionar ao preparado anterior.
Colocar num recepiente para servir e polvilhar com bolachas de pepitas de chocolate esmigalhadas.
Levar ao frigorífico para solidificar.

Apesar dos comentários ("isto tem muito mau aspecto"; "parece feijoada fria"; "isto não se parece com nada", entre outros), a verdade é que foi muito apreciada e teve direito a ser repetida por cada conviva!

E, pronto, sou uma anfitriã feliz!

Carnival dinner party - part I

Mais uma vez se cumpriu a tradição: a Carnival Dinner Party at my place!
Um bom grupo de amigos, comida gostosa, bebida fresquinha, óptima conversa.

A ementa, desta feita, foi bem diferente do habitual, mas não menos saborosa, segundo os convivas.

Massa foi o prato principal. Não é nenhuma receita específica, mas uma mistura de ingredientes que ligam bem. Podemos chamar-lhe Pasta al Santiagando!

1 Kg de massa fusilli (de espinafres e tomate)
1 embalagem de cogumelos frescos
1 lata de cogumelos laminados
500 g de camarão congelado
pedaços de fiambre (a olho)
2 pacotes de natas
azeite q.b.
alho em pó q. b
orégãos secos q.b.
1 folha de louro
queijo ralado q.b.

Cozer a massa em bastante água, durante 8 a 10 minutos, até estar al dente.
Entretanto, num wok, aquecer o azeite com o alho e o louro. Adicionar o camarão (já descongelado), os cogumelos e o fiambre. Depois de cozinhado, adicionar as natas e deixar engrossar um pouco.
Escorrer a massa e adicionar o preparado anterior, envolvendo bem.
Servir polvilhado com queijo ralado.


A acompanhar este belo pitéu, bebeu-se sangria caseira, da qual não há registo fotográfico... :-)
Aqui fica a receita:

1 maçã vermelha
1 pêra
2 laranjas
2 limões
2 paus de canela
6 colheres (sopa) de açúcar amarelo
2 garrafas de vinho branco
1 cálice de martini Bianco
1 cálice de Vinho do Porto
2 latas de refrigerante
folhas de hortelã q.b.

Cortar a maçã, a pêra e as laranjas em pedaços. Adicionar o sumo dos limões. Juntar os paus de canela e o açúcar e envolver bem. Deixar macerar durante cerca de duas horas.
Ao preparado anterior, adicionar o vinho do Porto, o martini, o vinho branco (bem fresco) e o refrigerante. Mexer e juntar as folhas de hortelã.

Fica uma bela pomada!

Almost Lover

Descobri, há pouco na rádio... e gostei!

Coraline

Oferta de Markl, o convite duplo para ver o filme Coraline em ante-estreia, com direito a óculos 3D e tudo!

É um filme engraçado, óptimo para levar as crianças e a dobragem portuguesa é muito boa.
Maria Rueff e Ana Bola estão muito bem.

Ghost Whisperer...

How could they kill Jim?

Percebo que dá um novo ânimo à série, mas não sei se consigo continuar a vê-la.

O que é certo é que a vida deve estar a correr-lhes bem: agora têm dois actores a fazer o mesmo papel!

Em Português...

A personagem, por favor!

Não digam O personagem... cada vez que ligo a televisão, lá está alguém a assassinar o Português...

A personagem!

30 minutos...

RTP1, próxima terça-feira, às 21h.

Programa 30 Minutos.

Vejam.

Tem uma pequena contribuição minha.
Bem, servi, apenas, de intermediária para um casal de entrevistados, com a ajuda de um amigo meu. Mas, sempre é uma contribuição...

In search of...

... a man to love and to be loved...

Façamos de conta

Vamos todos fazer de conta como o Mário Crespo?

Confissões...

... de uma pessoa insatisfeita.

Confesso que nada me faz feliz por mais que uns segundos...

Confesso que não sei lidar com as coisas boas da vida...

Confesso que não dou valor ao bom...

Quer seja boas notas na escola, entrar na faculdade, comprar uma casa ou um carro, tirar a carta... não sei valorizar estes feitos.

Considero que é tudo normal, banal, na vida de qualquer pessoa e, por isso, não lhes dou a devida importância.

Há tanta gente que atinge estes feitos, porquê, então, quando sucedem a mim ficar feliz e comemorar? É suposto atingi-los, logo não os considero nada de especial.

Sabem o que vos digo? Não sabem? Querem saber? Nem por isso? Não faz mal... eu digo à mesma: ensinem os vossos filhos a valorizar o bom ao mesmo tempo que lhes ensinam que o mau está errado.
Ambos são necessários: penalizar o mau e comemorar o bom. Só assim serão adultos completos!

Objectos de desejo... - adquirido!

Sim, eu sei que ainda faltam uns meses para o meu aniversário... mas, assim dou-vos tempo para pouparem os trocos necessários para me oferecerem um belo de um presente!

Preciso de uma multifunções. Esta é um exemplo do que pretendo:

Objectos de desejo...

É tão fofa... pode ser esta ou outra qualquer ainda mais bonita... para o meu novo portátil ficar bem aconchegadinho!

Objectos de desejo...

Quero um bicho destes, para ficar mais descansada quando mando a papelada para a reciclagem...

É uma destruidora de papel.

E por falar em canções de embalar...

... aqui está uma bem bonita:

Será...

Será chuva, será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim...

era granizo!

Está um belo de um Inverno, com chuva e frio todos os dias... já nem nos lembrávamos que o Inverno é assim!

Twitter

Parece que não se fala de outra coisa. Eu fui espreitar e, confesso que, de início, me pareceu um mundo estranho e despropositado.
Mas, hoje estava a pensar que, por vezes, precisamos e temos vontade de comunicar de forma mais rápida do que o conseguimos através de um blog.
Para isso, há o Twitter e eu já lá estou!

O Twitter foi inventado para uma comunicação on the fly, coisa que eu não posso fazer, pois não tenho acesso à internet durante o dia de trabalho. Comunicar no momento em que algo nos acontece, em que pensamos em algo, é o objectivo principal do Twitter.
Apesar disso, lá estou para falar com quem me quiser aturar. Visitem, falem, digam de vossa justiça, escrevam, disparatem, sejam sérios... estão à vontade: é só twittar!

Santiagando no Twitter

Voluntários à força...

Saberá o Governo o significado da palavra voluntário?

Aqui, vai uma ajuda:
Voluntário é algo que deriva da própria vontade, espontâneo, instintivo, em que não há coacção.
Voluntário é alguém que se oferece para alguma coisa.

Será? Talvez não!

Em Português...

Excerto de um panfleto publicado no estabelecimento comercial: “… ir de encontro às suas necessidades”.

Depois de alertada para a situação, com a explicação da diferença das expressões “ir de encontro a” e “ir ao encontro de”, a empregada da caixa sorriu, embaraçada, dizendo que eram muito semelhantes e quase a mesma coisa.

Logo de seguida, a cliente que estava a ser atendida, vem em defesa, dizendo que a frase está correcta e que querem dizer, exactamente, a mesma coisa.


Fiquei a saber que essa cliente é professora.

Espero que não de Português.

Onde será?

“Estamos sempre mais ou menos cegos… Como custa tanto arranjar dinheiro numa emergência e, agora, de repente, saltam milhões? Onde estavam? Apareceram para salvar vidas? Não. Apareceram para salvar bancos!”

José Saramago, in TV Guia

Em Português...

“… e deu um valente trambulhão mesmo em frente ao casal”

In Revista 24 Horas, 30/11/2008